Armored Island – 21:05hs...
A sensação era de torpor... O corpo do filho de Hiryu Tsurugi não obedecia seus comandos... Ele se via flutuando em um limbo estranho e parecia não ter controle sobre si... Sua mente instintivamente buscava pelo contato com seu Densetsu mas resposta nenhuma era ouvida ou sentida... O jovem estranha, mas ao mesmo tempo raciocina tentando buscar uma explicação lógica para essa "ausência"... Ele tenta aguçar seus sentidos, descobrir o que acontecia com ele, porque estava naquele lugar, apenas se recordava de ter deitado após o treino pesado na academia da fortaleza onde vivia e então agora estava naquele local... Ele buscava por qualquer ruído, qualquer sombra, qualquer coisa que desse a ele uma ideia de onde estava, o que acontecia com ele, porque Dragon não respondia... O silêncio era desconcertante de tão ruim... Em meio ao nada, subitamente um leve sibilo no ar parecia ser ouvido...
Aguçando sua audição ele começava a conseguir a separar os sons e o sibilo se mostrou na verdade uma voz humana muito distante... Era doce, suave, reconfortante... Alguma luminosidade era vista então e ele tentava seguir naquela direção mas não podia... Estava imóvel, incapaz de comandar seu corpo... Completamente indefeso... O desespero poderia ser a ação mais aceitável para um ser humano, mas não para alguém que cresceu sem a mãe e odiando seu pai... Ryuichi era diferente dos outros, ele não pensava ou agia como as pessoas comuns e controlava todos seus ímpetos apesar da incerteza... Nos instantes seguintes ele não saberia definir se, sua calma havia feito seja o que quer que aquilo fosse se dobrar a ele ou se “a situação” é quem tinha o controle de tudo e por isso fazia o que fazia agora, mas o fato é que a cena se aproximava do imóvel jovem e ele começava a definir finalmente contornos e assim encontrar alguma lógica nos borrões que via diante de si... Na cena ele podia ver a si mesmo... Sim, eram Ryuichi, aos dois anos de idade, ao colo de sua mãe sendo embalado ao som de uma canção de ninar enquanto seu pai os observava da cozinha, preparando o jantar... Uma cena escondida em sua mente com certeza, que ele não se recordava mas a reconhecia como verdadeira, ele sentia em seu íntimo que aquele momento existiu... Seus olhos inundaram-se e como que cachoeiras, transbordavam em emoção... Os olhos meigos de Yumiko pareciam então o observar com ternura e uma frase em meio a sorriso foi dita:
Aguçando sua audição ele começava a conseguir a separar os sons e o sibilo se mostrou na verdade uma voz humana muito distante... Era doce, suave, reconfortante... Alguma luminosidade era vista então e ele tentava seguir naquela direção mas não podia... Estava imóvel, incapaz de comandar seu corpo... Completamente indefeso... O desespero poderia ser a ação mais aceitável para um ser humano, mas não para alguém que cresceu sem a mãe e odiando seu pai... Ryuichi era diferente dos outros, ele não pensava ou agia como as pessoas comuns e controlava todos seus ímpetos apesar da incerteza... Nos instantes seguintes ele não saberia definir se, sua calma havia feito seja o que quer que aquilo fosse se dobrar a ele ou se “a situação” é quem tinha o controle de tudo e por isso fazia o que fazia agora, mas o fato é que a cena se aproximava do imóvel jovem e ele começava a definir finalmente contornos e assim encontrar alguma lógica nos borrões que via diante de si... Na cena ele podia ver a si mesmo... Sim, eram Ryuichi, aos dois anos de idade, ao colo de sua mãe sendo embalado ao som de uma canção de ninar enquanto seu pai os observava da cozinha, preparando o jantar... Uma cena escondida em sua mente com certeza, que ele não se recordava mas a reconhecia como verdadeira, ele sentia em seu íntimo que aquele momento existiu... Seus olhos inundaram-se e como que cachoeiras, transbordavam em emoção... Os olhos meigos de Yumiko pareciam então o observar com ternura e uma frase em meio a sorriso foi dita:
Yumiko: “ – Cuide-se meu filho... E cuide de seus amigos... Estaremos a observá-los e protegê-los daqui... Sempre!” O filho do dragão então vê a imagem se distanciando contra sua vontade... Ele tenta estender a mão, ele tenta falar, mas nada consegue e então, quando parecia estar sendo puxado de volta para algum lugar, dois vultos surgem diante do seu campo de visão... Olhos vermelhos brilham na escuridão e palavras são proferidas:
Vultos: “ – Vingança... Breve... Estará...” Os vultos somem e Ryuichi senta-se à cama em um sobressalto... Ele olha ao redor, limpa o suor do rosto e reconhece o local... Estava em seu quarto... Tudo não passara de uma sonho ele teve certeza então... Sentou-se e enquanto recuperava o fôlego, deixava escapar...
Ryuichi: “ – Só um sono sem sentido ou... Um aviso? Seria apenas um reflexo dos últimos dias? O que está acontecendo comigo afinal...” O jovem se ergue de sua cama e vai até o banheiro para tomar uma ducha e remover o suor que seu sonho havia lhe infligido... Enquanto se banhava ele pensava em tudo que já havia vivenciado nos últimos meses... Dois dias haviam se passado desde a homenagem aos Defensores da Terra tendo a cidade de Kyoto e o Castelo Imperial como plano de fundo. Makura parecia completamente em silêncio, mas ainda ecoava nas mentes de todos a preocupação com o ataque sofrido diante da população japonesa no local da homenagem... As crianças eram o alvo e dois vultos foram notados pelo Densetsu Dragon na ocasião... Coincidentemente agora, dois vultos apareciam em seu sonho falando sobre vingança... Deveria ele se preocupar com o sonho ou estava apenas estressado com os dias de combate e envolvimento de sua mãe nos acontecimentos? O jovem Tsurugi não sabia o que pensar e embora já tivesse dito aos demais que ficaria na base, percebeu que precisava dos demais colegas para não acabar se tornando um paranóico com tantas suposições... Decidiu ainda na ducha que sim, ele iria ao luau que estava acontecendo no orfanato onde Satoshi e Shiori trabalhavam... Seus colegas NeoChangeman estavam lá e ele não tinha motivos para ficar curtindo solidão na base, considerou o pensativo guerreiro! Colocando um roupa simples como sempre usava, foi até a sala de reuniões em busca de seu para para avisar de sua saída, mas não encontrou ninguém... Através do sistema de localização de seu NeoBrace ele busca pelo sinal vital de seu pai e o encontra a treinar na academia onde o veterano se esforçava com afinco. Ele podia ter quase seus 50 verões mas era mais ágil e forte que a maioria dos jovens da idade de Ryuichi e notava-se sua dedicação à prática física... O jovem o observa a treinar por alguns segundos encantado com a determinação do pai até ser notado pelo mesmo. Este apanha de uma toalha, enxuga o suor e corre até o filho com um sorriso, colocando a mão sobre seu ombro como que comemorando:
Comandante Tsurugi: “ – Decidiu acompanhar os demais então?” O jovem coloca as mãos ao bolso, baixa a cabeça e acena positivamente na sequência. Ele olha para seu pai e completa:
Ryuichi: “ – Me enclausurar aqui não irá fazer minha missão mais eficaz... E de mais a mais, eles são minha família também agora... Quero estar com eles!” O pai sorri satisfeito, o filho acena sorrindo e ambos seguem seus rumos para aquela noite... Um iria molhar o chão da academia com seu treino intenso, o outro, iria se divertir com satisfação, algo pouco comum em sua vida até então... Os portais iniciam seu trabalho e Ryuichi surge diante do orfanato, sendo fácil localizar onde todos estavam, afinal o som da bagunça de crianças era intenso e achá-los seria missão fácil! Ryuichi adentra o local e não percebe os pares de olhos que os observavam ao longe, e ele jamais estaria preparado para o desfecho daquela noite... Talvez, nenhum deles estivesse...
Fundos do orfanato, os preparativos estavam prontos e todos estavam por ali arrumando tudo... Crianças corriam para todos os lados, o terreno era grande, havia quadra de esporte, hortas, estufas, playgrounds, pomares e muita sombra... As crianças pareciam ter levado uma descarga elétrica de tanta euforia e corriam brincando e saltando com o festival inusitado e o grande "irmão herói" era a atenção da noite... Tanto das crianças quanto de Shiori que tinha olhos meigos e apaixonados sobre o rapaz. Senhora Yoshimi coordenava tudo e vinha chegando ao local carregando uma bandeja cheia de jarros com suco quando deu um esbarrão à mesa derrubando um dos jarros que sem qualquer chance iria se estatelar ao chão e quebrar... Porém o estalo não surgiu e a responsável pelo orfanato pode entender a chegada veloz de outro conhecido e muito considerado por ela... Era Ryuichi que chegava ao local já chamando a atenção, pois ele segurou o jarro antes de cair ao chão, o que fez notar sua chegada a festa; todos correm para recebê-lo, Hideki o ergue para cima com facilidade e o carrega nos ombros enquanto todos aplaudem sua vinda... O gigante agricultor herdeiro de Griphon o coloca ao chão, a fogueira estava sendo acesa para a alegria de todos, principalmente das crianças. Muita comida estava a disposição e para beber quantidades enormes de suco preparado no próprio orfanato dos pomares existentes ali... Senhora Yoshimi era muito adepta a coisas naturais para consumo e evitava industrializados o máximo possível... Todos em torno da fogueira, cantando, contando histórias, trocando experiências, e comendo e bebendo muito, em um ambiente acolher e bastante confortável... Mitsu estava sentada ao lado de Ryuichi visto que eram os dois que "sobravam" afinal Satoshi e Shiori, embora não falassem as palavras necessárias, diziam o que precisava ser dito ao outro com os olhos... A proximidade dos dois, demonstrava a ambos o quanto deveriam tomar coragem e assumir o que ali frutificou mas até então, somente os olhos e expressões conseguiam dizer o necessário... Já Hideki e Hiroko eram só abraços, carinhos e ternuras... A jovem herdeira da Phoenix olha para Ryuichi, sorri debochadamente como era seu estilo e entrelaça seu braço ao do encabulado "filho do chefe", comentando:
Mitsu: " - Não adianta reclamar, vai ficar de meu par sim, não estou acostumada a estar em festas sem ter um acompanhante! Aguenta o tranco super líder!" Sem qualquer preocupação com a opinião de Ryuichi ao caso, ela fica ali, grudada nele, cantando e sorrindo junto aos demais, puxando o rapaz para a interação também. O local era amplo, árvores com grandes copas e eles estavam na parte mais aberta de forma que o calor do fogo não atingisse qualquer árvore ou planta... Curiosa, a jovem pergunta:
Mitsu: " - Porque reviu sua decisão e veio festejar conosco?" Ryuichi olha para Mitsu, ela não olha para ele, apenas aguarda a resposta... Ele olha para o fogo e para a alegria de todos respondendo:
Ryuichi: " - Acho que a nuvem negra sobre a cabeça... Graças a vocês... Está sumindo e dando lugar a outras sensações..." Ele fica a olhar para o fogo com um sorriso comedido... Mitsu olha pra ele, sorri satisfeita e olha novamente para os demais cantando e se divertindo, e assim os festejos e a festa continuaram por mais de três horas sem qualquer interrupção e muita alegria, algo que estava sem dúvida faltando a todos ali presentes... Ryuichi e os demais estavam completamente felizes e nada parecia poder afetar-lhes... Hideki e Hiroko dançavam apaixonados os temas executados pela sonorização que Satoshi improvisou e Mitsu, praticamente obrigou Satoshi a dançar com Shiori, com cenho franzido aos dois que na visão dela estavam fazendo “firulas” demais para algo já visto e confirmado por todos. Cumprida sua missão de colocar os dois casais para dançar, ela observa para os demais e além de senhora Yoshimi, duas professoras a mais e as crianças, só restava o misterioso Ryuichi... O jovem percebe que ela estava olhando para ele com a expressão de “sobrou você não é?” Meio que nervoso e olha ao seu redor percebendo que não havia mais ninguém além dele e o que estava por vir... Ao constatar a intenção de Mitsu e seu caminhar em sua direção, ele tenta ainda dizer que não, mas era inútil, Mitsu o catou pela mão e o arrastou para o local da dança, colocando as mãos do jovem em sua cintura iniciando a dança sem qualquer preocupação se Ryuichi aprovava ou não, enquanto senhora Yoshimi, as professoras e as crianças riam muito da situação... os casais dançam, e se divertem como nunca...
Mitsu: " - Você é bom de dança líder, deveria dançar mais!" Ryuichi apenas fica rubro e segue dançando com a colega! Já Hideki e Hiroko se soltavam, confiavam um no outro e a diversão era intensa... Satoshi e Shiori ainda tinham certo receio, mas em dado momento eles param e ficam a se olhar apaixonadamente...
Satoshi: " - Shiori eu..." Ela fica vermelha e arruma os cabelos percebendo que Satoshi estava completamente encabulado... Ela tenta ajudar...
Shiori: " - Eu acho que entendo, eu... Eu digo que... É que..."
Satoshi: " - É que é difícil falar... Não que seja difícil sentir... É que falar o que sente... Não que seja um problema falar com você... É que..."
Shiori: " - Sim, sim, eu entendo... A sensação de sentir algo é mais sentida que a sensação de sentir e... Ai pelos deuses que que eu tô dizendo.."
Satoshi: " - Certo, certo, a gente fala isso depois, antes que a Mitsu nos ouça!" E abraça a moça de novo e seguem a dançar. Ela por sua vez o abraça com carinho e o acompanha na dança, mas em seus íntimos, eles sofrem por não conseguirem dizer a quem amam a frase que ambos mais queriam ouvir... Em pensamento os dois pronunciam a plenos pulmões o amor que sentiam um pelo outro, mas falar isso parecia ser algo comprometido a não ser dito... Eram já quase 23:45hs e tudo era somente festa e alegria para aqueles ali presentes como há muito não sentiam... E eles achavam que essa seria a primeira de muitas festas felizes e juntos que realizariam...
Mitsu: " - Não adianta reclamar, vai ficar de meu par sim, não estou acostumada a estar em festas sem ter um acompanhante! Aguenta o tranco super líder!" Sem qualquer preocupação com a opinião de Ryuichi ao caso, ela fica ali, grudada nele, cantando e sorrindo junto aos demais, puxando o rapaz para a interação também. O local era amplo, árvores com grandes copas e eles estavam na parte mais aberta de forma que o calor do fogo não atingisse qualquer árvore ou planta... Curiosa, a jovem pergunta:
Mitsu: " - Porque reviu sua decisão e veio festejar conosco?" Ryuichi olha para Mitsu, ela não olha para ele, apenas aguarda a resposta... Ele olha para o fogo e para a alegria de todos respondendo:
Ryuichi: " - Acho que a nuvem negra sobre a cabeça... Graças a vocês... Está sumindo e dando lugar a outras sensações..." Ele fica a olhar para o fogo com um sorriso comedido... Mitsu olha pra ele, sorri satisfeita e olha novamente para os demais cantando e se divertindo, e assim os festejos e a festa continuaram por mais de três horas sem qualquer interrupção e muita alegria, algo que estava sem dúvida faltando a todos ali presentes... Ryuichi e os demais estavam completamente felizes e nada parecia poder afetar-lhes... Hideki e Hiroko dançavam apaixonados os temas executados pela sonorização que Satoshi improvisou e Mitsu, praticamente obrigou Satoshi a dançar com Shiori, com cenho franzido aos dois que na visão dela estavam fazendo “firulas” demais para algo já visto e confirmado por todos. Cumprida sua missão de colocar os dois casais para dançar, ela observa para os demais e além de senhora Yoshimi, duas professoras a mais e as crianças, só restava o misterioso Ryuichi... O jovem percebe que ela estava olhando para ele com a expressão de “sobrou você não é?” Meio que nervoso e olha ao seu redor percebendo que não havia mais ninguém além dele e o que estava por vir... Ao constatar a intenção de Mitsu e seu caminhar em sua direção, ele tenta ainda dizer que não, mas era inútil, Mitsu o catou pela mão e o arrastou para o local da dança, colocando as mãos do jovem em sua cintura iniciando a dança sem qualquer preocupação se Ryuichi aprovava ou não, enquanto senhora Yoshimi, as professoras e as crianças riam muito da situação... os casais dançam, e se divertem como nunca...
Mitsu: " - Você é bom de dança líder, deveria dançar mais!" Ryuichi apenas fica rubro e segue dançando com a colega! Já Hideki e Hiroko se soltavam, confiavam um no outro e a diversão era intensa... Satoshi e Shiori ainda tinham certo receio, mas em dado momento eles param e ficam a se olhar apaixonadamente...
Satoshi: " - Shiori eu..." Ela fica vermelha e arruma os cabelos percebendo que Satoshi estava completamente encabulado... Ela tenta ajudar...
Shiori: " - Eu acho que entendo, eu... Eu digo que... É que..."
Satoshi: " - É que é difícil falar... Não que seja difícil sentir... É que falar o que sente... Não que seja um problema falar com você... É que..."
Shiori: " - Sim, sim, eu entendo... A sensação de sentir algo é mais sentida que a sensação de sentir e... Ai pelos deuses que que eu tô dizendo.."
Satoshi: " - Certo, certo, a gente fala isso depois, antes que a Mitsu nos ouça!" E abraça a moça de novo e seguem a dançar. Ela por sua vez o abraça com carinho e o acompanha na dança, mas em seus íntimos, eles sofrem por não conseguirem dizer a quem amam a frase que ambos mais queriam ouvir... Em pensamento os dois pronunciam a plenos pulmões o amor que sentiam um pelo outro, mas falar isso parecia ser algo comprometido a não ser dito... Eram já quase 23:45hs e tudo era somente festa e alegria para aqueles ali presentes como há muito não sentiam... E eles achavam que essa seria a primeira de muitas festas felizes e juntos que realizariam...
04:00hs da manhã – Orfanato de Kinki:
"quando foi que eu apaguei?" A cena que conseguiam visualizar era completamente diferente do que sua última lembrança, pois se recordam de dançar, cantar e brincar, mas agora... Era como se estivessem em um filme de suspense, ou pior... De terror... Eles estavam de certa forma divididos, mas ambos ajoelhados, com as pernas e mãos acorrentadas... Satoshi é o primeiro a erguer a cabeça buscando pelas crianças e as encontra... 50 metros adiante de si, todas aglomeradas ao chão, assim como senhora Yoshimi, as duas professoras e Shiori... Eles ainda não haviam despertado o que dava certa preocupação ao jovem instrutor, estariam desacordados ou mortos? Satoshi não quer acreditar na pior hipótese então vira sua face procurando pelos amigos e uma outra explicação ao que via... Ele os avista 50 metros na direção oposta a das crianças, como se fosse uma linha de fuzilamento, todos na mesma posição com Ryuichi e Hideki ao centro da fileira... Os quatro jovens por sua vez também analisavam o local com seus olhos e percebem Satoshi os observando e buscando explicações... Hideki é o primeiro a acenar negativamente com a cabeça como que dizendo que não tinha respostas mas foi Ryuichi quem primeiro percebeu um dos perigos, e movimentando seus olhos em direção a uma das copas das árvores ele alertou a todos que algo ali espreitava... Mitsu, assim como Hiroko, olharam diretamente para as crianças dando a entender que havia perigo para elas também, mas as palavras que soariam em breve iriam revelar tudo sem necessidade de códigos ou mais perguntas... Olhos vermelhos brilharam na escuridão, sobre a copa indicada e ao lado das crianças... Não era possível ainda definir que tipo de criatura ali estava, pois se escondiam nas sombras das copas, porém o mistério chegava ao fim logo que aqueles aterradores observadores movimentaram-se saindo da escuridão e dando forma ao que seria o grande terror que todos enfrentariam naquela noite...
Gaios: “ – Como ser... Sentimento de incapacidade... Corcel que voar?” Satoshi assim como os demais reconhecem o ser no momento que o avistam... Suas feições eram inconfundíveis, qualquer um deles, principalmente Satoshi reconheceria o ser que falava com eles... Tratava-se de um dos mercenários a comando do alien Chevak, os primeiros a pronunciarem a definição "ela"... Ele era aquele que junto de outro, sobreviveu e foi expulso da Terra por Satoshi na Densetsu-Form... Porém embora se lembrassem dele e de saber que eles não conseguiam falar nosso idioma corretamente, ainda assim as palavras do mercenário eram fáceis de ouvir, mas a colocação dentro da frase tornava difícil entender o que ele queria dizer de verdade... Gaios percebe que não entenderam o que ele tentou transmitir e ele queria se fazer entender pois seu plano precisava disso, assim, apontando pra Satoshi e tentando ser mais detalhista:
Gaios: “ – Corcel que voar... Você humilhar Gaios... Você destruir reputação de Gaios... Você fazer Gaios piada com contratadores... Gaios perder tudo... Você ofender Gaios de forma mortal com ato final...” Neste momento surge diante de todos, como que se projetado em um telão inexistente, a cena de Gaios e Melta sendo expulsos da Terra por relâmpagos enquanto Chevak e os demais foram destruídos em combate e tudo começa a ficar mais claro então... A situação em que estavam, a citação da vingança, os vultos no dia da homenagem, os vultos nos sonhos de Ryuichi... Gaios observa a cena e se irrita gritando:
Gaios: “ – PARAR CENA MELTA!! PARAR!!!”
A imagem some e então eles percebem que o outro par de olhos vermelhos na copa da árvore era do outro sobrevivente, Melta que parecia usar de feitiçaria para seus combates... Satoshi baixa a cabeça de certa forma se recriminando, pois em sua mente, uma tentativa de não matar, resultou em um retorno brutal às crianças que ele tanto protege... Ryuichi se pergunta se sua mãe veio avisá-lo da ameaça ou seria apenas uma coincidência... O jovem escolhido do corcel alado encara Gaios e percebe as crianças e as professoras se acordando e tenta antecipar uma solução:
A imagem some e então eles percebem que o outro par de olhos vermelhos na copa da árvore era do outro sobrevivente, Melta que parecia usar de feitiçaria para seus combates... Satoshi baixa a cabeça de certa forma se recriminando, pois em sua mente, uma tentativa de não matar, resultou em um retorno brutal às crianças que ele tanto protege... Ryuichi se pergunta se sua mãe veio avisá-lo da ameaça ou seria apenas uma coincidência... O jovem escolhido do corcel alado encara Gaios e percebe as crianças e as professoras se acordando e tenta antecipar uma solução:
Satoshi: “ – O que quer de mim Gaios? Diga o que quer e iremos resolver este impasse...” Gaios o interrompe com um forte murro no rosto e responde:
Gaios: " - Tempo de pedir desculpa... Já passar..." Neste momento Satoshi tenta quebrar as correntes que o prendem para poder agir e estranhava seus colegas não terem feito o mesmo ainda, porém ao não obter sucesso em se soltar, ele finalmente percebe que algo grave poderia acontecer ao fim de tudo... Ele força tudo que pode as correntes que pareciam ser simples correntes terráqueas normais, mas elas não se rompiam... Ele então olha para os demais que deixam o olhar negativo informar que também já tentaram e não conseguiram... Nenhum deles sabe porque simples correnteS os impediam de agir então tentavam ganhar tempo... Gaios aponta para Melta que dando um passo a frente deixa seu corpo amostra... Ele estava envolvido em uma aura rubra que nenhum deles sabia determinar o que significava... O feiticeiro faz alguns gestos e então sua voz que nunca havia sido ouvida emerge... As crianças e os demais despertam, Gaios aponta sua espada para eles que quase entram em pânico, mas o olhar de Satoshi para eles faz Shiori e senhora Yoshimi controlar a situação mantendo as crianças em calma... Melta inicia:
Gaios: " - Tempo de pedir desculpa... Já passar..." Neste momento Satoshi tenta quebrar as correntes que o prendem para poder agir e estranhava seus colegas não terem feito o mesmo ainda, porém ao não obter sucesso em se soltar, ele finalmente percebe que algo grave poderia acontecer ao fim de tudo... Ele força tudo que pode as correntes que pareciam ser simples correntes terráqueas normais, mas elas não se rompiam... Ele então olha para os demais que deixam o olhar negativo informar que também já tentaram e não conseguiram... Nenhum deles sabe porque simples correnteS os impediam de agir então tentavam ganhar tempo... Gaios aponta para Melta que dando um passo a frente deixa seu corpo amostra... Ele estava envolvido em uma aura rubra que nenhum deles sabia determinar o que significava... O feiticeiro faz alguns gestos e então sua voz que nunca havia sido ouvida emerge... As crianças e os demais despertam, Gaios aponta sua espada para eles que quase entram em pânico, mas o olhar de Satoshi para eles faz Shiori e senhora Yoshimi controlar a situação mantendo as crianças em calma... Melta inicia:
Melta: “ - Meus dons me permitem falar adequadamente no idioma de vocês... Somos o que vocês chamam de mercenários, para termos serviço, dependemos de reputação... Nossa coisa mais importante é a reputação e vocês a destruíram... Principalmente você escolhido de Pégasus... Agora viemos dar o mesmo a você... Iremos destruir o que você mais gosta!” Gaios então sorri e olha maliciosamente para as crianças completando:
Gaios: “ – Nós observar você... Muitos dias... Precisava nós de plano... Seus poderes muito além, nós precisar de tática... Dia da canção, ataque descobriu o jeito de vingança nós ter... E qual ato cometer...” Todos se olham, os vultos vistos por Dragon naquele dia eram Melta e Gaios, isso se confirmava agora... Eles atacaram para testar de alguma forma os poderes dos NeoChangeman e parece que isso deu a chave a eles que impedia os guerreiros de se libertar das correntes e acessar seus poderes ancestrais... Satoshi já começava a temer pelas crianças e tenta ganhar mais tempo para acharem uma solução:
Satoshi: “ – O que fizeram então conosco mercenários?” Gaios imediatamente avança contra Satoshi desferindo um poderoso chute contra o guerreiro que cai ao chão sangrando pela boca:
Gaios: “ – NÃO FALAR!! CALAR!! VOCÊ DESTRUIR FUTURO DE GAIOS!! GAIOS DESTRUIR FUTURO DE CORCEL QUE VOAR AGORA!!”
Ryuichi: “ – Parem!! Matar o Satoshi não vai trazer a reputação de vocês de volta!”
Gaios: “ – Sim, trazer sim!! Temos serviço pronto, só precisar estripar corcel que voar!” Os quatro NeoChangeman se olham e nada conseguem fazer por mais que se esforcem, eles precisavam ganhar tempo... Mitsu tenta sua iniciativa:
Mitsu: “ – Como conseguiram nos superar tanto assim? Como vocês conseguiram nos privar de nossos poderes, é algo nunca feito antes... Por mais que tenha nojo de sua laia, eu tenho de reconhecer que nos superaram... ” Os demais entendem a bajulação de Mitsu e entram na empreitada esperando uma resposta, e foi Melta, orgulhoso de seu dom, quem explicou através da magia de organização de idiomas que ele usava naquele momento:
Melta: “ – Folha de alga do planeta Bortono... Elas são o que chamam aqui soníferas... Adicionamos o suficiente delas no reservatório de água desta construção... O suco da noite colocou vocês para dormir... Feito isso, criei uma ilusão ao redor deste local, todos fora daqui só avistam o lar tranquilo de luzes apagadas sem qualquer ruído estranho... Então os arrastamos para onde queríamos, e acorrentamos vocês cinco por garantia, colocando a todos nas posições que queríamos para execução de nossa vingança... Junto a isso, meu encanto desabilitou o ponto específico de seus cérebros que permite a união aos Densetsu. Seus poderes estão aí, mas não podem ser acessados, não por uma questão de força ou resistência, mas sim porque cientificamente falando, com o bloqueio que fiz e mantenho, essa parte de seus cérebros é como se não existisse... Assim, vocês são simples humanos e seus poderes não podem nos fazer mal...” Todos se observam e entendiam perfeitamente o porque de simples correntes os deterem e porque tanto os Comandos de guarda nas proximidades ou a base não perceberam nada de errado... A situação era crítica e ainda parecia que não era tudo... Gaios então se manifesta de novo e Satoshi já se encontrava de joelhos novamente embora o ferimento em sua boca e rosto...
Gaios: “ - Olhar!” Ele aponta para atrás dos quatro NeoChangeman e eles observam algo sobre um pilar... De alguma forma lembrava uma arma, mas eles não tinham certeza... Hideki esbraveja:
Hideki: “ – O que pretendem afinal, porque as crianças aqui se querem apenas se vingar de nós?” Gaios gargalha, Melta ri comedidamente e então o pássaro humanóide continua apontando uma vez mais para Satoshi:
Gaios: “ – Você tirar coisa importante de Gaios... Deixar Gaios vivo sofrendo... Gaios tirar coisa importante de você... E... Deixar você vivo sofrendo... Por minutos...” Ele então aponta para o artefato sobre o pilar e depois para as crianças... E então olha para Satoshi apontando para o item...
Gaios: “ – Desruptor Moléculas... Atirar...” Ele faz um risco no ar até as crianças e completa:
Gaios: “ – Explodir... Tudo saltar... Nada viver... Você sofrer... E nada poder fazer...” Gaios bate asas e voa para trás do artefato e Satoshi estremece... Ele olha para as crianças e grita para que corram, mas Melta se antecipa e paralisa as crianças... Os professores tentam desesperadamente removê-los do lugar, mas as crianças não consegue se mover... Isso aumenta a tensão, nenhum deles iria correr e deixar as crianças, era isso que os inimigos cogitaram e apostaram e estavam certos... Com os NeoChangeman incapacitados e as crianças imóveis, os inocentes iriam morrer na frente dos guerreiros e nada poderiam fazer... Os cinco jovens tentam de todas as formas fazer algo e então Gaios dá sua última cartada:
Gaios: “ – MELTA!! SOLTAR CORCEL!! DEIXAR ELE CORRER E NADA FAZER AHAHAHAHAHAHA!” Melta anula a trava dos comandos mentais de Satoshi sobre seu corpo e o deixa tentar se levantar mas o impedimento de acesso aos densetsu ainda estava lá. Bastava um ataque a Melta, todos cogitavam, e ele perderia o controle sobre eles e seus poderes estariam de volta mas eles não tinham como chegar ao mago que estava a pelo menos cinco metros de altura, não sem suas capacidades especiais... Satoshi com muita força de vontade se põe de pé, sangrando, cansado do esforço para se libertar ou convocar Pégasus... Ele grita para os inocentes para que tentem sair, ele olha para os colegas e vê que eles não poderiam ajudá-lo. Machucado e cansado ele tenta vencer os 50 metros entre ele e as crianças, ele busca o olhar de Gaios e sente o apertar do dispositivo catalizador que iria iniciar o ataque do disruptor e então era como se o tempo parasse...
Ele observa Shiori aterrorizada vendo sua atitude e ela tenta correr em direção a ele para o impedir... Ele ouve os gritos de seus colegas dizendo para não fazer o que achavam que ia fazer... Ele ouve as gargalhadas de Gaios e o riso comedido de Melta... Sua vida inteira passa em sua mente... Suas primeiras lembranças... As dificuldades de órfão... O gosto pela vocação de professor... A paixão por Shiori... O agradecimento a senhora Yoshimi e ele lembra da união a Pégasus... E é a ele que o jovem se dirigia em pensamento e coração naquele instante em que o raio parecia levar uma eternidade para partir e vir em direção as crianças... Olhando fixo para Shiori, ele sorri e pensa em muitas coisas, mas ele nunca havia levado tão a sério a frase que lhe vinha a mente naquele momento... Satoshi e Shiori se observam no lapso do tempo e temendo pelo pior os dois pensam naquele momento:
Satoshi e Shiori: " - Porque não declarei meu amor enquanto tinha tempo?"
O tempo volta ao normal, o raio disruptor rasga o ar e vence a distância! Melta sorri, os alvos se aterrorizam, os NeoChangeman gritam e Gaios comemora:
Gaios: " - PROMESSAS DO CORCEL MORRER!!" Satoshi se joga ao ar, suas últimas forças são gastas no impulso, na força de vontade e em seu grito, quase que flutuando a frente das crianças gritando:
Ele observa Shiori aterrorizada vendo sua atitude e ela tenta correr em direção a ele para o impedir... Ele ouve os gritos de seus colegas dizendo para não fazer o que achavam que ia fazer... Ele ouve as gargalhadas de Gaios e o riso comedido de Melta... Sua vida inteira passa em sua mente... Suas primeiras lembranças... As dificuldades de órfão... O gosto pela vocação de professor... A paixão por Shiori... O agradecimento a senhora Yoshimi e ele lembra da união a Pégasus... E é a ele que o jovem se dirigia em pensamento e coração naquele instante em que o raio parecia levar uma eternidade para partir e vir em direção as crianças... Olhando fixo para Shiori, ele sorri e pensa em muitas coisas, mas ele nunca havia levado tão a sério a frase que lhe vinha a mente naquele momento... Satoshi e Shiori se observam no lapso do tempo e temendo pelo pior os dois pensam naquele momento:
Satoshi e Shiori: " - Porque não declarei meu amor enquanto tinha tempo?"
O tempo volta ao normal, o raio disruptor rasga o ar e vence a distância! Melta sorri, os alvos se aterrorizam, os NeoChangeman gritam e Gaios comemora:
Gaios: " - PROMESSAS DO CORCEL MORRER!!" Satoshi se joga ao ar, suas últimas forças são gastas no impulso, na força de vontade e em seu grito, quase que flutuando a frente das crianças gritando:
Satoshi: “ – NUNCA!!” Shiori horrorizada se lança praticamente ao mesmo tempo na direção do amado Satoshi tentando evitar o acontecimento a qualquer custo e grita desesperada também, um grito aterrorizante, um grito de dor implacável diriam os que ouviram:
Shiori: “ – SATOSHI!!” Os quatro companheiros de esquadrão gritam aterrorizados sem nenhuma chance de ajudar com pesadas lágrimas aos olhos:
NeoChangeman: “ – NÃO!!” Melta observa e analisa tudo mas Gaios ignora e gargalha com intensidade e então o som aterrador...
Imaginem uma explosão, dentro de um saco plástico reforçado cheio de coisas gelatinosas e espessas... Imaginem uma explosão rubra, não se viam fogos ou fumaça... Não se via fogo nem estampidos, mas algo como uma névoa escarlate de cheiro forte e enauseante... O impacto do golpe em algo, colocou em desmaio qualquer um que não fora atingido pelo disparo, mas no mesmo instante, como se em resposta ao extremo da crueldade e da escuridão, um clarão poderoso... Um estrondo como o martelar de uma gigante ferramenta sobre as rochas dos deuses... Um relincho potente e quase ensurdecedor foi ouvido e se podia dizer que um galopar ameaçador também... Gaios sequer teve tempo de desfazer sua gargalhada e viu Melta ser atingido tão forte por algo que parecia uma relâmpago, que voou aos pés dos NeoChangeman com a mandíbula quebrada e sangue espesso escorrendo do local... Os quatro jovens ao ver Melta caído e sem a aura rubra sentiram de imediato a presença de seus Densetsus novamente e como num passe de mágica, se converteram em NeoChangeman, par agir mas... Antes que pudessem tomar qualquer atitude, a frente deles e envolto em poeira e a névoa escarlate... Ele estava ali... NeoPégasus... Ele os fitou diretamente nos olhos com uma intensidade que resplandecia por debaixo do visor e seu corpo de alguma forma de movia diferente... Suas palavras saíram difíceis e meio que rosnadas e a voz... Os NeoChangeman não reconheciam a voz do companheiro... No entanto suas palavras foram curtas e ameaçadoras:
Imaginem uma explosão, dentro de um saco plástico reforçado cheio de coisas gelatinosas e espessas... Imaginem uma explosão rubra, não se viam fogos ou fumaça... Não se via fogo nem estampidos, mas algo como uma névoa escarlate de cheiro forte e enauseante... O impacto do golpe em algo, colocou em desmaio qualquer um que não fora atingido pelo disparo, mas no mesmo instante, como se em resposta ao extremo da crueldade e da escuridão, um clarão poderoso... Um estrondo como o martelar de uma gigante ferramenta sobre as rochas dos deuses... Um relincho potente e quase ensurdecedor foi ouvido e se podia dizer que um galopar ameaçador também... Gaios sequer teve tempo de desfazer sua gargalhada e viu Melta ser atingido tão forte por algo que parecia uma relâmpago, que voou aos pés dos NeoChangeman com a mandíbula quebrada e sangue espesso escorrendo do local... Os quatro jovens ao ver Melta caído e sem a aura rubra sentiram de imediato a presença de seus Densetsus novamente e como num passe de mágica, se converteram em NeoChangeman, par agir mas... Antes que pudessem tomar qualquer atitude, a frente deles e envolto em poeira e a névoa escarlate... Ele estava ali... NeoPégasus... Ele os fitou diretamente nos olhos com uma intensidade que resplandecia por debaixo do visor e seu corpo de alguma forma de movia diferente... Suas palavras saíram difíceis e meio que rosnadas e a voz... Os NeoChangeman não reconheciam a voz do companheiro... No entanto suas palavras foram curtas e ameaçadoras:
NeoPégasus: “ – Façam o que quiser com esse... A galinha falante é minha somente!” Uma explosão sonora típica de um raio caindo ao chão ocorre e como uma verdadeira manifestação da natureza, NeoPégasus partiu contra Gaios que ainda tentava entender o que aconteceu... Em um instante ele puxava o gatilho, no outro ele viu Melta ser destroçado e então um raio em seu campo de visão que se transformou em um potente e magnífico soco... Como uma chuva forte que começa de surpresa, os socos começaram a atingir o mercenário como os grandes pingos de uma chuva torrencial nos atingem, com potência e violência inacreditável e ele sequer conseguia ver de onde vinham, era como se NeoPégasus estivesse ao redor de si mudando de posição sem parar, e na verdade era o que estava acontecendo... A voz aterradora parecia rugir por debaixo do capacete e os socos começaram e ficar mais violentos ainda, apesar de parecer que não podiam se tornar mais aterrorizante do que já estavam! Perfurações pelo impacto dos golpes, chutes devastadores sendo que uma das mãos do atacante sempre o impediam de sair do local, como se quisesse que o dano fosse mais potente ainda. Impactos contra as árvores e impactos contra as paredes conforme era arremessado quando assim o guerreiro enfurecido da Força Terrena decidia... A raiva e ódio guiavam aqueles ataques naquele momento e parecia não ter fim para tamanha descarga emocional, pois usando de força brutal, NeoPegasus deixou de simplesmente atacar e passou a fulminar o vingativo mercenário... Gaios só conseguia sentir as dores, não podia mais reagir e gritava:
Gaios: " - PARAR! PARAR!! GAIOS PEDE CLEMÊNCIA!" NeoPégasus então usa um golpe giratório com o pé que arremessou o pássaro por sobre a arma disruptora caindo dezenas de metros a frente rolando pelo chão e quando parou de rolar, o corcel alado estava sobre ele novamente o erguendo para cima e vociferando:
NeoPégasus: " - Agora você quer parar? Não... AGORA QUEM NÃO VAI PARAR SOU EU!!" Gaios sente a violência, assim como sente suas asas sendo quebradas, pernas tendo fraturas expostas, rosto completamente inchado e sangrando... Gaios cai ao chão assim que NeoPégasus o solta... Um poderoso chute e o amontoado de penas que só conseguia chorar agora tenta implorar uma vez mais, mas o possante e enfurecido guerreiro se materializa a sua frente novamente o erguendo pelo pescoço... Ele o observa nos olhos, retesa seu braço direito para trás:
NeoPégasus: " - Quer clemência agora Gaios? Se bem me lembro... O tempo de pedir desculpas... Já passou!" E então seu braço retesado vem a frente desferindo seu penúltimo soco enterrando o bico da ave humanóide rosto a dentro que agora, nem sequer conseguia mais gritar de dor... Ainda o segurando pelo pescoço, uma vez mais o braço direito vai a retaguarda e volta a frente atingindo o peito o arremessando violentamente contra uma das árvores do local que quebra com o impacto, provavelmente destroçando qualquer órgão que por ventura ainda estivesse intacto dentro da criatura alada... Gaios cai sem vida ao chão, e NeoPégasus brada em poderoso tom, mas com uma voz ainda distorcida:
Gaios: " - PARAR! PARAR!! GAIOS PEDE CLEMÊNCIA!" NeoPégasus então usa um golpe giratório com o pé que arremessou o pássaro por sobre a arma disruptora caindo dezenas de metros a frente rolando pelo chão e quando parou de rolar, o corcel alado estava sobre ele novamente o erguendo para cima e vociferando:
NeoPégasus: " - Agora você quer parar? Não... AGORA QUEM NÃO VAI PARAR SOU EU!!" Gaios sente a violência, assim como sente suas asas sendo quebradas, pernas tendo fraturas expostas, rosto completamente inchado e sangrando... Gaios cai ao chão assim que NeoPégasus o solta... Um poderoso chute e o amontoado de penas que só conseguia chorar agora tenta implorar uma vez mais, mas o possante e enfurecido guerreiro se materializa a sua frente novamente o erguendo pelo pescoço... Ele o observa nos olhos, retesa seu braço direito para trás:
NeoPégasus: " - Quer clemência agora Gaios? Se bem me lembro... O tempo de pedir desculpas... Já passou!" E então seu braço retesado vem a frente desferindo seu penúltimo soco enterrando o bico da ave humanóide rosto a dentro que agora, nem sequer conseguia mais gritar de dor... Ainda o segurando pelo pescoço, uma vez mais o braço direito vai a retaguarda e volta a frente atingindo o peito o arremessando violentamente contra uma das árvores do local que quebra com o impacto, provavelmente destroçando qualquer órgão que por ventura ainda estivesse intacto dentro da criatura alada... Gaios cai sem vida ao chão, e NeoPégasus brada em poderoso tom, mas com uma voz ainda distorcida:
NeoPégasus: “ – DENSETSU-FORM!” Uma chuva torrencial começa a cair no lugar e o gigantesco Pégasus surge, bate asas e sobe aos céus... Seu corpo energiza, os relâmpagos o inundam e ele descarrega todo esse poder de uma só vez onde jazia o corpo de Gaios, que é totalmente incinerado com tamanho poder de ataque... O densetsu dá lugar a NeoPégasus novamente que abre os braços e urra para os céus de forma assustadora, desaparecendo no instante seguinte como um raio nos céus sem deixar qualquer explicação... Melta estava ao chão, crânio terrivelmente afundado mas ainda vivo... Ele ergue-se, os NeoChangeman em seu torpor pelo impacto de tudo que viram e não foram capazes de sequer expressar reação estavam a observar os céus... Ele sorrateiramente tenta se erguer e sair pelo lado contrário, mas ao dar o primeiro passo e virar o rosto para aquele lado, Mitsu estava a sua frente, seu capacete havia sumido, seus olhos entraram em combustão e seus cabelos esvoaçavam... Ela ergueu sua mão direita na altura do peito de Melta...
NeoPhoenix: " - Acho que me lembro de você dizer que nossos poderes não poderiam lhes fazer mal... Que tal testar sua tese agora?" Com um movimento rápido, potente e preciso, ela enfiou seu pulso no peito do mago, entrando o corpo da bela moça em combustão logo em seguida como seus olhos... O maligno então foi completamente consumido pelas chamas da Phoenix e desapareceu no meio do processo tamanho o calor exercido em terrível agonia e gritos...
Mitsu desfaz sua combustão sem qualquer ressentimento pelo que fez e junto aos NeoChangeman, eles correm em direção as crianças e professores, pois não tinham ideia de como estariam eles... Tudo que vêem são corpos cobertos de sangue e o terror os invade... Um pouco mais de proximidade e atenção, e se percebe que o sangue não era deles, estavam todos vivos, intactos, milagrosamente nenhum havia sido atingido pelo raio de Gaios... Mas todos sabiam que o raio existiu e o impacto pode ser visto e ouvido também... Eles se entreolham e seguem a ajudar a todos que agora podiam se mexer livremente... Os Comandos adentram o orfanato em carga visto que a ilusão de Melta havia sumido, um portal logo em seguida se abre com Tsurugi e Sayaka saindo de dentro dele e começando a ajudar as crianças e os professores... Paramédicos chegam também e alguns curiosos se acumulam a frente do local... Ryuichi e os outros observam a tudo e em meio a todos, eles olham e procuram diversas vezes e então é o líder dos NeoChangeman quem faz a declaração que angustia seus corações naquele momento:
NeoPhoenix: " - Acho que me lembro de você dizer que nossos poderes não poderiam lhes fazer mal... Que tal testar sua tese agora?" Com um movimento rápido, potente e preciso, ela enfiou seu pulso no peito do mago, entrando o corpo da bela moça em combustão logo em seguida como seus olhos... O maligno então foi completamente consumido pelas chamas da Phoenix e desapareceu no meio do processo tamanho o calor exercido em terrível agonia e gritos...
Mitsu desfaz sua combustão sem qualquer ressentimento pelo que fez e junto aos NeoChangeman, eles correm em direção as crianças e professores, pois não tinham ideia de como estariam eles... Tudo que vêem são corpos cobertos de sangue e o terror os invade... Um pouco mais de proximidade e atenção, e se percebe que o sangue não era deles, estavam todos vivos, intactos, milagrosamente nenhum havia sido atingido pelo raio de Gaios... Mas todos sabiam que o raio existiu e o impacto pode ser visto e ouvido também... Eles se entreolham e seguem a ajudar a todos que agora podiam se mexer livremente... Os Comandos adentram o orfanato em carga visto que a ilusão de Melta havia sumido, um portal logo em seguida se abre com Tsurugi e Sayaka saindo de dentro dele e começando a ajudar as crianças e os professores... Paramédicos chegam também e alguns curiosos se acumulam a frente do local... Ryuichi e os outros observam a tudo e em meio a todos, eles olham e procuram diversas vezes e então é o líder dos NeoChangeman quem faz a declaração que angustia seus corações naquele momento:
Ryuichi: “ – Satoshi e Shiori... Eles não estão aqui...”
Cara! Que episódio foi esse?
ResponderExcluirAdorei o começo, com o sisudo Ryuichi resolvendo se juntar aos colegas, numa sequencia de cenas "comuns" perfeitas para construir personagens... Destaque para Mitsu, realmente ela é, de longe minha personagem feminina favorita.
Mas bora prá cena mais tensa.
Incrível como você conseguiu me deixar tenso e preocupado com o destino das crianças... A construção foi perfeita e confesso que li tudo com meu Esfíncter devidamente travado, não passaria nem um assobio e só voltei a ficar aliviado quando finalmente vi que as crianças estavam vivas... Passei todo o tempo repetindo para mim "É uma história do Lanthis, ele não faria isso... É o Lanthis..." Coisa de pai.
Mas nem por isso prestei menos atenção ao modo como você pegou um personagem que, no tokusatsu original era, para mim, o menos interessante e o deixou simplesmente fodão nesse capítulo! Sério, deu medo do Pégasus e isso não é para qualquer um!
E o que foi esse gancho final! Nem faço ideia do que pode ter acontecido com Satoshi e Shiori! Mal posso esperar prá descobrir!
Meus mais sinceros parabéns cara!
Uma história primorosa e sensacional!
Grande Norberto, o primeiro a comentar!! Grande amigo, incentivador e grande escritor, é honroso pra mim receber tuas considerações sobre minha obra! Confesso que na primeira escrita do episódio, no "esqueleto" como chamo, eu não tinha me dedicado muito a isso, resolvi na hora da correção adicionar mais interação entre eles, até pra trabalhar mais a situação que estava acontecendo e como ela foi malignamente transformada... Mitsu com certeza tem um grande destaque na equipe, ela teve seus grandes momentos e crescendo cada vez mais e tu não tem ideia de como o fato de tu curtir tanto ela e o Rodrigo também, salvou ela de muitas coisas kkkkkk! Enfim, que bom que curtiu esse "momento normal" deles, a ideia era dar profundidade ao momento e aos personagens!
ExcluirSobre os esfíncter... Meu Deus, kkkkkkkkkk, isso foi de longe o comentário mais inusitado que já recebi, mas vou confessar que considerei um bruta elogio, pois deixar transparecer tamanha tensão, é digno de aplausos ahahahahah! Posso dizer que em protótipos desse episódio, as crianças já tiveram fins trágicos o que acarretaria ações e reações semelhantes como as que vimos aqui... O fato é que eu achei que ia ficar gore demais e, como bem disseste Norberto, coração de pai tem dificuldade em fazer criança sofrer, mesmo que seja na ficção, então mudei a concepção da coisa e refiz os acontecimentos com as crianças! Posso dizer que ficou muito melhor do que eu tinha cogitado anteriormente!
Sobre o Pégasus brucutu, véio, eu considero que se tu achou ele aterrador assim, quando veres o desfecho terás muito mais terror... Houve um acontecimento inesperado e praticamente inexplicável devido a tensão, aos pensamentos, aos acontecimentos, aos sonhos de cada um ali naquele dia... Foram muitas emoções envolvidos, com grandes poderes ancestrais e magistrais presentes diante de uma atitude egoísta, maligna e completamente cruel... Como te disse, ou tu vai amar ou vai odiar, mas eu posso te garantir que o desfecho será, pelo que li no teu comentário, surpreendente!
Agradeço imensamente teu apoio e incentivo de sempre meu amigo, se progredi nesta saga, tenha certeza que tuas obras são grandes espelhos pra mim! Um grande abraço e obrigado por tudo uma vez mais!
CA-RA-LHOOOOOOOOOO!!!! Você ta maluco Jovem? Quer me matar do coração? Como pode escrever um episodio desse e no fim nem me dar a certeza de quem morreu? Isso é demais até pra mim. Cara, acho que ja disse em vários momentos e em vários comentários das fics de amigos que eu adoro sentir, seja angustia, medo, seja temor pelos personagens, seja qualquer sentimento que a fic consiga passar. Poucos escritores que leio conseguem fazer isso comigo e essa cena do orfanato, esse desespero, essa eminência de ver alguem que você jurou proteger morrer na sua frente, isso foi sensacional, foi de uma maestria que eu jamais em hipótese alguma conseguiria descrever. Eu sinceramente achei que Gaios teria exito em sua vingança. Eu achei que ele explodiria as crianças uma por uma, mas no momento em que ele revela seu plano, a tensão aumenta ainda mais e no fim, quem vai morrer? Satoshi ou Shiori, os dois correndo pro mesmo destino e os dois desaparecem, mas surge Pégasus em sua densetsu Form como uma manifestação de vingança. E no fim, nem sabemos quem morreu de verdade, se é que morreu. Episódio avassalador. Anos luz melhor que o 8.
ResponderExcluirAh que maravilha saber que tu leu o episódio... Ainda mais saber que consegui superar teu episódio favorito kkkkk! Então cara, primeiro agradecer como sempre pelas palavras de incentivo e pelo apoio de sempre para com meu trabalho, a gente que escreve sabe o quanto isso é bem vindo a todos nós fictors! Segundo, o episódio... Então, ele tem três partes, começou no episódio 21 (pelo menos o teste dos dois vingativos) seguiu nesse 22 com o ápice da vingança e vai concluir provavelmente no 23 com os acontecimentos finais e explicações (algumas pelo menos)... Faz bom tempo que montei esse arco, mas precisavam acontecer mais coisas para definir a situação de uma forma descente, como diz o Norberto e você também já me disse, um personagem precisa significar dentro da trama pra que algo que ele realize seja levado em conta! E foi o que tentei fazer agora... Eu acredito que nunca mais verão o Pégasus com a mesma óptica depois desse episódio 23... E tô me esforçando para os acontecimento do 23 ficarem na história da trama principalmente na parte do emocional... Eu to organizando tudo para que os vários personagens que precisam interagir de forma imperial nestes acontecimentos estejam todos apresentados da melhor forma possível pois creio que as mudanças que virão disso irão agradar a todos que não curtem a "mesmice" das repetições e tudo com sua devida explicação para tal... Sobre mortes, se houve alguma, se alguém morreu ou quem teria morrido... No episódio seguinte tudo se explica, mas eu tentei fazer algo que vá além da morte, como diz o tema da série, assim sendo, abra sua mente e se prepare para um acontecimento que eu considerei fantástico, mas que vai mudar pra sempre o conceito de NeoChangeman...
ExcluirMeu velho, sem palavras pela tua leitura e pela tua amizade e incentivo de sempre. Minha saga nunca teria chegado onde chegou sem o apoio de vocês leitores e amigos... Sinceramente se tudo se encaminha pra algo tão bom, tenha certeza que vocês são parte disso e a cada resposta, comentário e teoria que sugerem, mais e mais me incentivam a progredir na saga! Valeu mesmo Rodrigo, muito obrigado cara!
Mais um episódio magnífico!!!
ResponderExcluirPégasus mostrando toda a extensão de seu poder, que coisa linda!!! Isso sim é uma treta boa de se ler, cara, que fantástico!!!
Curioso pra descobrir o que aconteceu ao poderoso Pégasus. Parabéns Lanthys!!!
Muito obrigado pela leitura Renato, que bom que está curtindo a saga e os acontecimentos, espero que continue a acompanhar pois temos muita coisa legal para mostrar ainda! Valeu pela parceria de sempre e obrigado pelas palavras de incentivo e apoio! Grande abraço!
ExcluirOi, grande amigo . Antes de tudo, eu peço perdão ... Afinal, eu tenho demorado a ler.... Mas é a vida ...
ResponderExcluirMeu caro... que grande episódio ! Foi divino modo como você detalhou a festa, a chegada de Ryuchi e as danças. Tudo isso humaniza e personaliza cada um dos seres envolvidos. Magistral e pueril!
Para uma pessoa que curte os vilões , esse episódio é um ode! Melta e Gaios eram dois vilões aparentemente fracos para mim. No entanto , a vingança é um sentimento sagaz e cruel capaz de encorajar o mais franzino e fracote ser . E, aí , isso, atrelado à inteligência de quem conduz o processo vingativo, pode produzir ou arquitetar algo maior que qualquer força descomunal poderia alcançar. Isso foi diabolicamente incrível nesse episódio .
Agora, destaque máximo para a coragem máxima de Satoshi e Saori. Esse elemento surpresa ferrou com os planos dos vilões , pois de um modo que eles não esperavam, o Densetsu pegasus se manifestou independente de toda a magia de Melta. Como eu já disse antes , essa ligação dos guerreiros é ainda maior do que você colocou até agora para nós . É uma simbiose espiritual quase. A alma dos neochangeman é a expressão viva de cada um dos Densetsu.
Mano, parabéns por nós brindar com essas obras de arte. Você é o maior fictor toku do Brasil!!!! Chorei ao terminar de ler esse episódio pois ele é divino!
Até o próximo episódio .
Grande amigo Artur, agora quem pede desculpas por demorar a responder, sou eu, a vida está corrida e precisamos dar conta, mas de qualquer forma agradeço antecipadamente teu comentário, nosso combustível à esse projeto tão importante para cada um de nós, ou seja, nossas fanfictions! Vamos aos comentários:
Excluir- Eu não poderia passar a frente no que estou planejando sem fazer com que vocês tivessem uma identificação gigante com cada um dos envolvidos. Tenho certeza que a continuação e finalização deste episódio irá surpreender a cada um de vocês, tenho me dedicado e muito a isso e para chegar a esse resultado que espero alcançar com o episódio 23, eu precisava e muito, dar detalhes de todos eles, fico feliz que tenha curtido!
- Sim, eu pensei exatamente como tu disse, Melta e Gaios provavelmente eram os mais desprovidos do bando alien, mas, a revolta por terem sido expulsos fez surgir neles algo mais forte, algo que como bem dissestes, poderia sobrepujar a força descomunal do esquadrão! Bastou unir a inteligência de Gaios, os conhecimentos de Melta, a submissão do mesmo e o autoritarismo e obsessão do primeiro, e temos um plano diabólico e sangrento correndo pelas linhas. Eu queria enfatizar exatamente o que notastes, o menor dos seres, movido pela força correta, seja boa ou ruim, pode produzir grandes e aterradores feitos! Que bom que curtiu meu amigo, fico feliz que tenha visualizado o que quis mostrar!
- Nessa parte, da ação de Satoshi e Shiori, nesse trecho específico é que tu vai te surpreender agora no episódio 23. Quando tu entender o que aconteceu ali, como Pégasus conseguiu quebrar a prisão de Melta, porque ficou tão violento, porque sumiu após o ato, quando tu entender tudo isso cara, ai sim tu vai ver que tipo de união esses caras tem como seus Densetsus e sinceramente, estou mega ancioso pra ver tua reação!
Quem agradece a leitura e comentários sou eu meu amigo, sem vocês meus leitores, de nada adiantaria estar fazendo esse "filho", visto que pretendo deixar isso como meu legado. Sinceramente, ler e comentar seus comentários é o que mais me dá alegria em ser um fictor! Muito obrigado Artur e prepare-se para o episódio 23, acredito que será deveras, interessante!
Grande abraço meu amigo e valeu uma vez mais!
Tensão das crianças, vilões de Merda fazendo a diferença por ressentimentos... final sem conclusão! Lanthys parabéns me fez ler três capítulos de uma vez...
ResponderExcluirSeja bem vindo a muita leitura ainda, NeoChangeman tem muito a contar e a apresentar, se continuar a nos acompanhar, tenho certeza que poderás tecer muitos comentários como os que trocamos no chat! Mais uma vez obrigado pela leitura cara e tomara que curta a conclusão!
ExcluirLanthys ,do céu!!!!!!
ResponderExcluirNão foi o sfincter como o Norberto disse...foi o coração mesmo!!!!
Deu taquicardia....
Que agonia !!!!!!
Temi pelas crianças!!!!
Também não dava nada por Gaios e Melta . Quebrei a cara ! Kkkk
Nunca senti uma derrota tão próxima.
Shiori e Satoshi correndo na mesma direção no momento mais dramático... e eis que surge ... O corcel alado em sua ira máxima!!!!!
Morte brutal dos vilões !!!
E depois ? Todos salvos e os dois desaparecem!!!
Cara !!!! Tú é um gênio!!!!
Me esqueci de comentar... Mitsu e Ryuchi...sei não!!!!
Dragão com fênix dá algo bem explosivo, kkkkk ...
Adoro um romance kkkkk,você sabe disso kkkkk
Nem só de porrada vive um herói... os heróis também amam ...
O Jiraiya do Norberto ama...
O meu Jiraiya ama...
O Blue Red Dike, do Artur Shadow Moon, com aquele jeitão dele, ama a BR Girl...
Enfim...viva o
amor !!!!
Ah...Não comentei no anterior....comento agora ....
UM OFERECIMENTO DA X-FOOD, a empresa líder do mercado em refeições corporativas, chefiadas pelo....Oozora!!!!!!!!
Brincadeiras, a parte, parabéns!!!!!
Tiro o meu chapéu!!!!
Grande Antonio, eu estava ansioso por tua leitura neste episódio, afinal, este e o seguinte estão na lista dos que mais me marcaram, e que foram difíceis de escrever, realmente eu chorei muito escrevendo tudo isso... Você como escritor sabe o quanto adentramos os personagens para criar suas emoções e viver tudo isso, foi bem intenso...
ExcluirComo disse o Artur, vingança, se tu se deixa embebedar por ela, ela transforma seres as vezes inofensivos em terríveis e perigosos... O orgulho de Gaios foi ferido mortalmente e nada mais tinha sentido pra ele além da vingança... O fato cruel é a questão de envolver as crianças, ele queria realmente ver Satoshi sofrer só que assim como ele, cuja a vingança era mais importante que qualquer coisa, para Satoshi a vida das crianças era mais importante que qualquer preceito e assim, tivemos o que tivemos! Aliás, o que tivemos mesmo? Bom, só no próximo episódio pra sabermos kkkk!
A fúria exacerbada do sereno NeoPégasus tem explicação no episódio seguinte, e sinceramente, espero que curta visto que foi uma das coisas mais difíceis de escrever até aqui... Enfim, NeoPégasus em sua chance derradeira, descarregou toda sua frustração com a situação e literalmente obliterou Gaios, digamos, coisa de humanos, pois ainda temos muito pouco controle de nossas emoções, mas vais entender em seguida o porque de tudo isso, e mais uma vez, espero que goste!
Sobre Mitsu e Ryuichi... Creio que te surpreenderei até o fim da saga! kkkkk
Gratidão meu amigo, uma vez mais agradeço teus comentários, tua leitura e teu empenho em simplesmente me incentivar e me fazer continuar com meu sonho de ser, mesmo que não profissionalmente, um "escrivinhador"!! \0/
Ah, sobre o Ozoora, não digo nada, só o tempo terá respostas! x)
ExcluirM E U A M I G O
ResponderExcluirQ Q F O I I S S O
Cara... to em choque...
A sutileza q vc fez a virada de acontecimentos nesse capítulo...
Vou tentar comentar apesar do q rolou, vamos lá. Eu admito q comecei perdido lá no sonho do Ryuuchi, já q achei q o episódio seguiria direto o q rolou no final do anterior, achei q o início do ataque era ali, mas n, já se inicia o capítulo sendo jogado no q podia ser uma premonição, algo q te deixa confuso mas no fundo te deixa alerta.
Só q, aí a gente esquece disso por causa q logo o Ryuuchi é inserido no meio da festa do pessoal, msm sendo o único ainda preocupado com oq rolou e com o sonho principalmente ele acaba sedendo a diversão, afinal estava num dos poucos momentos felizes com seus amigos q já estavam resolvidos, ele ainda era meio deslocado socialmente devido a vários fatores, mas nesse momento ele, msm q forçado, decidiu q era a hora de abraçar esse momento feliz e assim achávamos q seria e q posteriormente daria algum problema.
Só q aí vem oq torna tudo mais maluco, a quebra de clima é abrupta. De repente eles tavam curtindo no outro momento tavam presos numa situação tensa, e bota tensa nisso, pq eles de fato estavam na palma da mão dos mercenários, ser assim repentino tornou tudo mais intenso de acompanhar e isso foi genial, pq a gente foi alertado do perigo, dps se esquece dele e quando chega de fato n é uma surpresa só pros personagens mas pra gente tbm. Virou a trama de cabeça pra baixo!
E cara, dnv, a tensão dessa parte dava pra cortar na faca, ou melhor, só com uma furadeira pra atravessar essa tensão no ar, pq o plano dos fdps mal perdedores (q vale ressaltar esse dilema pro Satoshi de te-los poupado, foi realmente um ponto bem puxado) pode soar simples visto de cima, mas muito bem executado por esse Melta hein. Sabemos o quão invencíveis os Neos são com o poder Densetsu, ent como bater de frente? Simples, se eles n se conectarem n tem problema. Só do fato de vc usar uma explicação científica pra isso torna a sacada ainda mais certeira e crível. E agora, os tão orgulhosos heróis tiveram seu orgulho arrancado e agora eram plateia do q seria um massacre, e canalizar esse terror e impotência no Satoshi q era o alvo... Pqp! E o pior, os desgraçados ainda brincam com a situação q claramente tá sob controle soltando o Satoshi pro último esforço inútil. Vou te dizer, esses caçadores pra mim são vilões mais secundários, mas eles conseguiram o selo oficial de FDP, parabéns. +
E então, em câmera lenta, acontece, o plano de fato é executado como eles queriam, e nessa hora, várias coisas passaram pela minha cabeça, principalmente quando Satoshi e Shiori mandam sua fatídica frase. Foi desde o básico de: "n vai dar tempo". Mas aí do jeito q vc montou acabou virando: " N acredito q ele vai fazer isso.". Quando a Shiori se meteu: "eu temia q essa fosse a resposta". Esses foram os devaneios principais, e msm tendo aceitado q enfim teríamos uma consequencia muito grande, eu ainda achava q algo sobraria, entende? Mas n. Foi visceral. Curto e grosso. Vc foi corajoso e cruzou a linha. "N acredito" foi oq pensei quando rolou. Tudo indicou isso, a descrição, a reação de todos, cada detalhe bem montado culminou nisso.
ExcluirMas vc n deixou eu sequer processar qqr uma das hipóteses q eu levantei pq logo o NeoPegasus emerge pulverizando literalmente os dois infelizes, oq por um lado me deu esperança, mas por outro me fez pensar "Acho q ele n ia tão longe assim" (e n digo isso de forma prejudicial, de forma alguma). Mas foi só essa fagulha literalmente se extinguir q vem a conclusão derradeira. Talvez eu n estivesse errado. Vc de fato é muito corajoso e habilidoso no q escreve. E assim como comecei o capítulo eu terminei: confuso. Fato é q uma tragédia aconteceu, mas qual seu grau? Essa foi a dúvida deixada no ar na última frase, e isso sim, deixa tudo 1000 vezes mais tenso, é agonizante, juro q quase atacou minha ansiedade.
Acho q até ent, esse pra mim foi o capítulo perfeito da sua fic e digo isso sem rodeios. O escalonamento da tensão quase me fez afogar, vc, assim como os mercenários com os Neos, me tinha nas mãos, esse é um dos méritos principais do capítulo junto com sua coragem de fazer oq fez. Mais uma vez reafirmo meu respeito e admiração por vc e seu trabalho, Lanthys Lionheart!
Nossa... Eu realmente estou estupefato... Eu sequer tenho como responder algo tão completo e tão detalhado... Tu pegou cada detalhe, cada tentativa de mostrar algo tua leitura captou... O plano dos vingativos, a questão de não matar os inimigos que foi o que trouxe eles até ali de volta... As crianças virando alvo, a forma como Melta desativou os poderes dos Neo... E principalmente, o quanto de raiva eles tinham pelo ocorrido... Alguém mais centrado estaria feliz por estar vivo, por terem deixado eles escaparem, mas o efeito foi o contrário, isso destruiu o ganha-pão deles e então, a tragédia foi preparada... Eu quis justamente tratar sobre isso, mortes quando se pode evitar, Satoshi sempre buscou isso, evitar mortes, mas, como digo à minha filha, não existe nenhum motivo que justifique tirar uma vida, à não ser que seja para proteger outras, eis o único motivo justificado, quando sem outra opção tu tira uma vida para proteger a tua ou de outra pessoa ameaçada... Satoshi tinha esse pensamento e se lascou... É um paradoxo que eu sempre escolherei o primeiro, assim como Satoshi, eles estavam em disparada, não representavam mais perigo, seria errado matá-los... Mas toda action tem um reaction então, Satoshi pagou por sua escolha infelizmente... De qualquer forma a ideia é colocar em foco que, a atitude correta nem sempre te dá bons retornos, mas se teu coração for justo, ainda assim tu irá preferir as consequências por ter feito certo do que agir errado e te tornar tu, aquele que agiu de forma questionável... Nesse caso em específico, a coisa ficou pior ainda porque não só quem agiu certo, iria pagar pelo ato, inocentes iriam pagar pela ação bondosa de Satoshi e então, a força da moral dele se mostrou, eu fiz, eu resolvo, eu morro e vocês protegem eles e fica tudo acertado... Pago por meu erro e vocês continuam a proteger a todos... De peito aberto e sem ressentimentos, eis o coração puro de Satoshi, alguém pronto pra lidar com suas decisões... Se eu for ficar falando sobre, passo o dia inteiro explanando, o que posso dizer para resumir meu sentimento, é que isso é o maior tipo de recompensa que eu poderia ter por meu trabalho com escrita, essa emoção que tu transcreve nas palavras com linhas que eu compus e apresentei... Nada causa mais satisfação na escrita que esse tipo de retorno, por isso, o meu muito obrigado por esse incentivo, por esse apoio, por essa incrível menção ao meu NeoChangeman! Gratidão eterna meu amigo e espero que o que vem por aí te agrade tanto quanto! \0/
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